13 coisas feitas no Brasil que dariam pena de morte na Coréia do Norte



Não é novidade que países que acabaram sucumbindo ao comunismo apresentam regimes totalitários e violentos. Não seria diferente com a comunista Coréia do Norte, que tem um Estado altamente repressor, resumido na figura do ditador Kim Jong-Un. 
Uma característica desses regimes é o Estado excessivamente presente na vida do cidadão, que deve se preocupar com uma vasta lista de proibições no seu dia-a-dia… E é bom estar atento, pois qualquer deslize pode trazer duras consequências.
Confira agora 13 coisas feitas no Brasil que dariam pena de morte na Coréia do Norte:


Usar calça jeans não é permitido, pois o tecido representa o “imperialismo ocidental”.


Os cidadãos devem escolher um dos 28 cortes de cabelo permitidos pelo governo. Nada de inovação ou cores.



Beber bebidas alcoólicas em certos períodos pode levar à morte. Um militar foi executado por consumir bebida alcoólica em um período de luto de 100 dias.


Assistir a programas de TV não permitidos pelo governo já levou a execuções públicas.


Dirigir também pode trazer sérios problemas, pois somente os oficiais de Estado podem ter carros.


As músicas só são permitidas se estiverem enaltecendo o ditador Kim Jong-Un.


Manter contato com pessoas de outros países será punido com a morte. Em 2007, um homem foi fuzilado publicamente por ter realizado muitas chamadas internacionais.


Ter uma opinião contrária ao governo é algo grave, devendo a pena ser cumprida nos gulags, que são campos de trabalho forçado.


Sair do país também não é permitido, e a pessoa ainda poderá ser caçada e punida.


Manifestar qualquer tipo de religião não aprovada pelo governo pode trazer sérios problemas. Mais de 80 cristãos foram mortos por se reunirem em oração.


Assistir ou disponibilizar conteúdo adulto é punido com a morte.


Conectar-se à internet também não é permitido, e nem é possível, já que o país não possui conexão à rede mundial. Apenas os líderes do governo podem se conectar, podendo os demais cidadãos apenas acessar uma intranet com sites do governo.

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